O município de São Gonçalo vai ganhar, em breve, um megaprojeto para reunir, na mesma área, as atividades de pesca, armazenamento e beneficiamento de pescado. Idealizada pela Secretaria de Desenvolvimento Regional, a Cidade da Pesca irá ocupar 600 mil metros quadrados no bairro de Itaoca.
A previsão é de que sejam gerados cerca de 10 mil empregos diretos.
O distrito industrial abrangerá um terminal e um espaço para instalação da indústria pesqueira, com um condomínio onde as empresas vão se instalar. Este local compreende as áreas de serviços de apoio para o setor, como armazéns para fornecimento de rancho para as embarcações, fábrica de gelo, frigorífico para armazenar pescado e estaleiros voltados para a produção.
O Governo do Estado já iniciou o processo de desapropriação de um terreno de 30 mil metros quadrados para a construção do terminal pesqueiro. Além disso, o governo está negociando com uma multinacional espanhola de beneficiamento de pescado, que demonstrou interesse em se instalar na Cidade da Pesca, onde geraria mais de mil postos de trabalho.
Um dos maiores objetivos do projeto é fazer da área um condomínio industrial sustentável.
– A Cidade da Pesca é uma iniciativa que concebemos para que o Rio de Janeiro possa ter uma área reservada para a atividade. Vamos impulsionar a atividade econômica através da vocação da região e do turismo, além de promover o uso e a ocupação de forma sustentável – disse o secretário de Desenvolvimento Regional, Felipe Peixoto.
A ideia é desenvolver, na Cidade da Pesca, o programa de requalificação pesqueira, nos moldes do que já está em curso em bairros como o Gradim, em São Gonçalo, e Jurujuba e Itaipu, em Niterói. Com foco na pesca artesanal, o projeto é uma contrapartida social para beneficiar a colônia pesqueira local e prevê intervenções urbanas em prol da mobilidade e de melhorias em serviços como iluminação, esgoto, paisagismo e em equipamentos voltados para a atividade.
Atualmente, o Estado do Rio de Janeiro ocupa a terceira posição em produção de pescado marinho no país, ficando atrás apenas de Santa Catarina e do Pará.
O distrito industrial abrangerá um terminal e um espaço para instalação da indústria pesqueira, com um condomínio onde as empresas vão se instalar. Este local compreende as áreas de serviços de apoio para o setor, como armazéns para fornecimento de rancho para as embarcações, fábrica de gelo, frigorífico para armazenar pescado e estaleiros voltados para a produção.
O Governo do Estado já iniciou o processo de desapropriação de um terreno de 30 mil metros quadrados para a construção do terminal pesqueiro. Além disso, o governo está negociando com uma multinacional espanhola de beneficiamento de pescado, que demonstrou interesse em se instalar na Cidade da Pesca, onde geraria mais de mil postos de trabalho.
Um dos maiores objetivos do projeto é fazer da área um condomínio industrial sustentável.
– A Cidade da Pesca é uma iniciativa que concebemos para que o Rio de Janeiro possa ter uma área reservada para a atividade. Vamos impulsionar a atividade econômica através da vocação da região e do turismo, além de promover o uso e a ocupação de forma sustentável – disse o secretário de Desenvolvimento Regional, Felipe Peixoto.
A ideia é desenvolver, na Cidade da Pesca, o programa de requalificação pesqueira, nos moldes do que já está em curso em bairros como o Gradim, em São Gonçalo, e Jurujuba e Itaipu, em Niterói. Com foco na pesca artesanal, o projeto é uma contrapartida social para beneficiar a colônia pesqueira local e prevê intervenções urbanas em prol da mobilidade e de melhorias em serviços como iluminação, esgoto, paisagismo e em equipamentos voltados para a atividade.
Atualmente, o Estado do Rio de Janeiro ocupa a terceira posição em produção de pescado marinho no país, ficando atrás apenas de Santa Catarina e do Pará.
Foto: André Gomes Mello
Fonte: diariodemocratico.com.br
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