quinta-feira, 10 de julho de 2014

1° Torneio de Pesca Acqua Fish 2014 - o objetivo de incentivar a prática esportiva e a integração entre familiares e amigos

Os apaixonados e praticantes de pescaria, já podem preparar os equipamentos para o 1º Torneio de Pesca Acqua Fish que será realizado no dia 27 de julho. O campeonato ocorrerá em São Paulo, no Pesqueiro Aquarium, localizado na Rua Yoshio, Matsumura, 300, Chácara Santo Amaro, com início às 8h e término às 16h.

Quem pescar a maior quantidade de peixes em peso (Kg) será o grande campeão e levará para casa uma Carretilha Daiwa Tatula Typer. O segundo lugar irá para o competidor que conseguir o peixe mais pesado, e este será premiado com uma Vara Albatroz New Pampo 2402 ou C2402. Já o terceiro lugar ficará com o participante que pegar a maior quantidade em número de peixes, somadas todas as espécies. O prêmio será um Conjunto de Pesca com molinete, vara, linha e alguns acessórios. Além dos prêmios e do prazer de participar do campeonato, em uma emocionante e divertida competição, os três primeiros classificados também receberão troféus.

Também haverá premiação do quarto ao sexto colocado. O quarto lugar irá para quem pescar a segunda maior quantidade de peixes em peso, o quinto para a pessoa que obter o segundo peixe mais pesado e o sexto para quem conseguir a segunda maior quantidade de peixes em número. O prêmio para estas posições será um kit com bóias, anzóis encastoados Acqua Fish, miçangas, flutuadores e um pacote de massa.

O torneio reunirá admiradores de pescaria de todas as idades, homens e mulheres. Será disputado na categoria individual e na modalidade de pesca esportiva “Pesque e Solte”, mas quem preferir ainda tem a possibilidade de levar os peixes para casa. O competidor poderá usar ceva, tanto de superfície como de fundo e qualquer tipo de isca, exceto as artificiais com garateias. O regulamento completo está disponível no site da Acqua Fish através do link: https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpf1/t1.0-9/10418272_683693081680376_3367974081166005714_n.jpg.

Para o Gerente Felipe Branquinho o evento promete ser um dia descontraído e de sintonia entre colegas. “Além da disputa saudável, os melhores momentos do campeonato ficarão por conta das mentiras dos pescadores e das risadas entre amigos. Afinal, de todos os mentirosos o pescador é o mais confiável”.

As inscrições poderão ser realizadas na loja da Acqua Fish, localizada na Estrada de Itapecerica, 3.283 - Campo Limpo, em São Paulo, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados das, 8h às 18h, ou ainda no dia do campeonato, porém neste caso somente se ainda houver vagas disponíveis. O custo da inscrição é de R$ 70,00 e está incluso a entrada cobrada pelo pesqueiro e uma camiseta que será retirada na própria loja, depois do pagamento. Mais informações sobre o 1º Torneio de Pesca da Acqua Fish podem ser obtidas pelo telefone 5512-8782.

Serviço
1º Torneio de Pesca Acqua Fish
Dia 27 de julho, das 8h às 16h
Local: Pesqueiro Aquarium - Rua Yoshio Matsumura, 300 - Chácara Santo Amaro - Fone: (11) 5920-8011. Sitehttp://www.pesqueiroaquarium.com.br. Há estacionamento e lanchonete no local, ambos com custos a parte.

Inscrições e informações: Acqua Fish - Estrada de Itapecerica, 3.283 - Campo Limpo - São Paulo. Horário de funcionamento, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h e aos sábados das, 8h às 18h. Não abre aos domingos e feriados. Telefone (11) 5512-8782 e site http://www.acquafishonline.com.br.


Fonte: Suggestiva comunicação 

Pesca de Arrasto só Traz Morte

Em zonas mais afetadas pela pesca de arrasto "há um decréscimo generalizado independentemente do grupo de espécies em relação à biomassa capturada, ou seja, captura-se menos peixes, com menores dimensões", o que leva a uma "dominância por menos espécies", explicou hoje à agência Lusa a responsável pelo trabalho.
A investigação de Sofia Henriques, publicada no Journal of Applied Ecology, revelou que "a biomassa capturada é composta por menos espécies nestas áreas", o que leva a uma redução de biodiversidade e significa "uma perda generalizada de funções no ecossistema".
Questionada acerca das consequências no equilíbrio da natureza, a cientista respondeu que, "no geral, o que faz sentido em termos ecológicos, é que sim, que haja uma desestabilização muito grande dos ecossistemas com este tipo de artes de pesca".
No entanto, "tem de haver um estudo complementar com outras componentes, para perceber o que pode acontecer", ou quais as consequências deste desequilíbrio, ressalvou a investigadora do Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Vários estudos já analisaram os impactos humanos em relação às comunidades biológicas, ligadas à parte funcional, ou seja, qual a função que cada espécie desempenha no ecossistema e, por vezes, quando há alterações na comunidade, alguns grupos podem compensar outros, evitando que os ecossistemas sejam afetados.
Considerando que havia falta de informação acerca da parte funcional, Sofia Henriques optou por estudar quais as espécies a desempenhar funções específicas afetadas nos ecossistemas para perceber "se o equilíbrio pode ou não estar em risco perante determinada atividade humana", neste caso a pesca de arrasto, "uma das atividades pesqueiras mais destrutivas".
Foi analisada a plataforma continental, entre 30 e 200 metros de profundidade, e mapeada a intensidade da pesca do arrasto para perceber as áreas mais exploradas. "Fizemos uma espécie de gradiantes de intensidade de pesca, consoante as características de habitat da costa e aplicámos um conjunto de medidas de estrutura e função dos peixes", especificou a cientista.
"Aquilo que se observa é claramente um decréscimo de peixes cartilagíneos, como raias e tubarões, predadores de topo, de espécies com uma resiliência [como conseguem recuperar perante alterações] muito baixa, e de espécies que se movem menos, mais sedentárias, que persistem mais no local, acabam por não migrar entre áreas e são as mais afetadas por este tipo de arte de pesca", revelou o estudo, que teve a colaboração do Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Uma informação do Centro de Oceanografia realça a relevância da publicação, em junho, de uma portaria a proibir a pesca de arrasto e com redes de emalhar de fundo, abaixo dos 200 metros, numa área de cerca de dois milhões de quilómetros quadrados do Oceano Atlântico Norte.

Cadê a Chuva ?

Barcos que levavam turistas para pesca esportiva estão parados  (Foto: Maurício Glauco/ EPTV)Barcos que levavam turistas para pesca esportiva estão parados (Foto: Maurício Glauco/ EPTV)
As condições climáticas atípicas desde o início do ano no Estado de São Paulo, que estão provocando períodos prolongados de seca, ameaçam a atividade de famílias que dependem da pesca em Colômbia (SP). O Rio Grande, de onde elas tiram o sustento, está com o nível da água oito metros abaixo do normal e os peixes sumiram. Segundo pescadores, donos de pousadas e guias turísticos, a situação é uma das piores que já enfrentaram, com efeitos ainda mais devastadores que em 2001, quando o país passou por um apagão em decorrência da falta de chuvas.
O ferramenteiro Celso Rodrigues Gomes Filho, de Nova Odessa (SP), vai a Colômbia há 38 anos para praticar pesca esportiva. Ele afirma que nunca presenciou um cenário como o deste ano e que a pesca predatória contribui para aumentar o problema. “Venho para passar a hora. Pescaria é isso, descansar a cabeça. Se pegar está bom. Se não pegar, está bom também. Mas tem gente que não pensa assim. Quer levar o rio para casa. Com isso, a água vai baixando cada dia mais”.
Santos trabalha na pousada de Anderson Tsuchida, que tem 37 apartamentos, quase sempre fechados. No restaurante, a frequência caiu 50%. O dono do lugar conta que, quando ainda aparecem turistas, a estratégia é levá-los 15 quilômetros rio acima, para que eles pesquem em pontos de maior profundidade. “A gente está tendo que fazer um transfer com essas pessoas, para ir até outra represa, numa parte alagada, porém, não é uma pesca tão produtiva como se fosse aqui embaixo com o rio cheio. É muito triste isso. Não tem água no rio, não tem peixe, não tem movimento, a cidade para. Complicado, porque a cidade vive principalmente do turismo”.Cerca de 250 famílias da cidade dependem das atividades ligadas à pesca para sobrevivência. Com a seca e a pesca predatória, alguns estão buscando outros empregos. É o caso do guia turístico Adriano Júnior dos Santos. Os barcos que ele costuma usar nos passeios estão parados. É possível observar até teias de aranha crescendo no meio deles. “Fica tudo parado. A gente fica sem serviço devido ao rio estar muito baixo. E os turistas reclamam. A gente leva nos pontos de pesca e eles não pegam nada. Acham que a gente não está levando nos lugares certos. Com isso, a gente tem que começar a correr atrás de outros serviços”.
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Pousada tem 37 apartamentos, quase sempre fechados  (Foto: Maurício Glauco/ EPTV)Pousada tem 37 apartamentos, quase sempre
fechados (Foto: Maurício Glauco/ EPTV)
Reprodução prejudicada
No trecho do Rio Grande que passa por Colômbia, vivem 40 espécies de peixes, segundo a bióloga Maria Inácia Macedo Freitas. Quinze estão ameaçadas de extinção. Ela explica que, há três anos, o rio não volta ao nível normal. Em alguns pontos, a profundidade não passa de um metro. Pedras que deveriam estar encobertas pela água servem de pouso para bandos de aves que disputam o pouco alimento.
A bióloga explica que as matrizes reprodutivas de peixes ficam no Rio Grande até os meses de agosto e setembro, quando sobem o Rio Pardo e chegam ao Mogi, onde desovam. “Com o nível da água tão baixo e a pesca predatória, em que o pessoal bate tarrafa, arma redes ao longo do rio, nós não vamos ter essas espécies para subir o rio. Isso vai afetar totalmente a cadeia reprodutiva”.
Maria Inácia diz que o problema prejudica uma iniciativa que seria implantada na cidade. “Estamos tentando trazer para cá modelos já implantados em Mato Grosso, Goiás, de fazer a pesca sustentável, o ecoturismo. Mas o turista que busca uma pesca consciente sumiu daqui, por causa da falta de peixes”.
O rancheiro Paulo César de Oliveira, que vive do aluguel de barcos, expõe o produto nos cem metros de margem que antes estavam submersos. Mas a procura pelo serviço, segundo ele, é “quase zero”. “Está difícil navegar pelo rio. Por causa do nível baixo, os barcos não têm condições de passar pelas pedras”. Sem saber o que fazer, ele diz, apenas, estranhar a situação. “A gente havia se acostumado com isso em outubro, novembro, quando a estiagem está terminando. Nessa época, não”.
Pedras que deveriam estar encobertas servem de pouso para aves (Foto: Maurício Glauco/ EPTV)Pedras que deveriam estar encobertas servem de pouso para aves (Foto: Maurício Glauco/ EPTV)
Fonte: g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca

Festivais de Pesca Esportiva Agitam o Interior de MT no mês de Julho

Festivais de pesca esportiva agitam o interior de MT no mês de julho; Veja programação
 O mês de julho chegou e com ele os eventos que irão movimentar o interior do estado. Entre eles estão programados os festivais de pesca esportiva de Guarantã do Norte e Canarana, que devem movimentar principalmente nos setores turísticos e as pousadas. Show, atrações culturais, dança e exposição de artesanatos fazem parte da programação dos eventos. 
 
 
O 6º Festival Regional de Pesca de Guarantã do Norte (736 km Cuiabá) será realizado próximo ao Rio Teles Pires, entre os dias 18 e 20 de julho. O evento é considerando uns dos mais importantes da região Norte do Estado, segundo os organizadores. A expectativa para os três dias de festival é que passam pelo local mais de 20 mil pessoas. 
 
 
A programação do evento conta com exposição de artesanato, shows com bandas regionais como a dupla Léo Campos e Thiago, banda Alma Brasileira e a Banda Fênix no encerramento do festival, além de atividades culturais e esportiva. 
 
 
Já em Canarara (827 km de Cuiabá), o 4º Festival Rústico de Pesca Esportiva será realizado nos dias 19 e 20 de julho no Rio Cunuente, com show regional de Marcos Cesar e Pantanal. Serão premiados até o 7º lugar os melhores pescadores.
 
 
A premiação para o 1º lugar  será um motor 15 HP, 2º uma canoa 5 mts, 3º e 4º lugar kits de três carretilha e três varas de pesca, 5º lugar três caixas térmicas Coleman, 6º lugar três barracas de dois lugares e para o 7º lugar três portas varas. 
 
 
Outros eventos 
 
Além dos festivais de pesca que movimentam o Norte de Mato Grosso no mês de julho, as exposições agropecuárias também irão começar neste mês em várias cidades do estado, inclusive em Cuiabá, com a 50º Expoagro que começa a partir do dia 31.
 
 
Outras feiras agropecuárias, como a 15º Expoverde em Campo Verde, 14º Expocláudia no município de Cláudia, a 12º Expotapurah na cidade de Tapurah e a 9º Expoap em Apiacás começam nesta semana.

Fontecenariomt.com.br

Dedicação a Pesca Esportiva

Na foto, pescadores Francisco Veras (dir.), Paulo Roberto (centro) e Luiz Paulo Veras (esq.) mostram o pirarucu de 80kg (Foto: Arquivo pessoal)Na foto, pescadores Francisco Veras (dir.), Paulo Roberto (centro) e Luiz Paulo Veras (esq.) mostram o pirarucu de 80kg (Foto: Arquivo pessoal)
Dedicado à pesca esportiva desde a infância, o fisioterapeuta acreano Luiz Paulo Veras, de 25 anos, diz ter fisgado, com outros dois amigos do Acre, um peixe pirarucu de aproximadamente 80 kg, em um rio, na Bolívia. De acordo com Veras, a equipe saiu do município de Plácido de Castro, distante 95 km de Rio Branco, e percorreu mais 120 km de mata virgem para chegar ao local, além de três horas de barco. A viagem ocorreu de quarta-feira (25) ao domingo (29).
Luiz Paulo Veras mostra um peixe pintado, também pescado em rio na Bolívia (Foto: Arquivo pessoal)Luiz Paulo Veras mostra um peixe pintado, também
pescado em rio na Bolívia (Foto: Arquivo pessoal)
Segundo Veras, o peso aproximado do animal foi medido levando em consideração o tamanho e a dimensão. A equipe não levou o equipamento para a pesagem. O pescador conta também que na ocasião, o grupo fisgou outros tipos de peixes, como o pintado. Ele diz que todos existem também no Acre, mas devido à pesca na região, são mais difíceis de serem encontrados.
"São de ocorrência no Rio Acre, mas devido ao excesso de pesca, falta de preservação, a primeira coisa que acontece é o desaparecimento nas bacias da região. Acontece de encontrarmos eles aqui, mas é raro, o rio polui e eles vão embora", explica.
Por se tratar de pesca esportiva, Veras esclarece que após fisgado, o peixe é devolvido à natureza. Ele se diz apaixonado pela atividade. "Eu sou apaixonado por isso. Eu sou pescador esportivo de um peixe chamado tucunaré, mas abri uma exceção com essa equipe. Eles são pescadores mais experientes, que pescam peixe de couro. E nós tivemos essa experiência", finaliza.
Fontehttp://g1.globo.com/ac/acre